 Um
 assunto veiculado ontem por um jovem em uma rede social e publicado por
 alguns blogs da cidade chamou a atenção de muita gente. Um  rapaz usou 
seu Facebook para denunciar que o dono de  uma determinada academia de 
Caicó o havia expulsado apenas por este estar usando uma camiseta regata
 customizada o que segundo o denunciante seria puro preconceito. Ainda 
segundo o jovem, que chama-se Leonardo Medeiros, o proprietário teria 
rasgado sua ficha e inscrição e afirmado que no local ele não malharia 
mais.
Um
 assunto veiculado ontem por um jovem em uma rede social e publicado por
 alguns blogs da cidade chamou a atenção de muita gente. Um  rapaz usou 
seu Facebook para denunciar que o dono de  uma determinada academia de 
Caicó o havia expulsado apenas por este estar usando uma camiseta regata
 customizada o que segundo o denunciante seria puro preconceito. Ainda 
segundo o jovem, que chama-se Leonardo Medeiros, o proprietário teria 
rasgado sua ficha e inscrição e afirmado que no local ele não malharia 
mais. 
Entramos
 em contato com a academia para ouvir o outro lado da história. Segundo a
 direção, o fato nem de longe ocorreu como foi divulgado. Segundo a 
pessoa que nos atendeu, a academia seguiu apenas as regras que o 
Conselho Federal de Educação Física preconiza e uma delas é de que o 
aluno não deve malhar com camisa muito aberta, nem tampouco sem camisa.
Essa 
determinação é importante para que o suor não se acumule nas máquinas e é
 tratado também como questão de higiene, já que as pessoas 
frequentadoras da academia utilizam os mesmos equipamentos em forma de 
rodízio. O não cumprimento dessa regra pode acarretar multa para donos 
de academia. 
Ainda 
segundo o instrutor, o aluno havia sido avisado diversas vezes sobre a 
norma, mas não teria dado ouvidos, e, no dia em questão, além de vestir 
camiseta não permitida, destratou o proprietário da academia, gritando 
com este na frente dos outros alunos. 
Por 
fim, a direção esclarece que Leonardo não foi impedido de malhar por 
preconceito, mas sim pela forma grosseira como tratou o proprietário e 
principalmente por não cumprir normas do estabelecimento.
 
 
Nenhum comentário:
Postar um comentário