O Palácio do Planalto confirmou ontem 
que Dilma prevê comparecer à abertura do templo – o governador Geraldo 
Alckmin (PSDB) e o prefeito Haddad ainda não confirmaram presença, 
segundo suas assessorias. Com forte presença entre os dirigentes do 
Partido Republicano Brasileiro (PRB), a Iurd informou que somente o 
fundador e líder da igreja, o bispo Edir Macedo, vai se pronunciar 
durante o evento.
O PRB faz parte da base aliada a Dilma e
 participa do primeiro escalão do governo – ocupa o Ministério da Pesca.
 Em São Paulo, o partido faz parte da base de sustentação do governador 
Alckmin e deve apoiar a reeleição do tucano. A sigla ocupa a Secretaria 
do Desenvolvimento Social do governo Alckmin. No Congresso, o partido 
elegeu em 2010 um senador – Marcelo Crivella (RJ) – e possui uma bancada
 de 10 deputados federais.
Além de reunir os representantes dos 
três Poderes da República, a Iurd quer levar para os 10 mil lugares do 
Templo de Salomão lideranças da sociedade civil e do empresariado e 
cerca de 60 delegações estrangeiras – a mais aguardada é a de Israel, 
País com o qual a igreja procura manter laços estreitos.
O evento será reservado somente para 
convidados da igreja e não será o único para marcar a abertura da obra, a
 maior feita pela Iurd em São Paulo. A festa de abertura deve durar 20 
dias – o evento com os políticos deve ocorrer no dia 31 de julho, após o
 término da Copa do Mundo. Por enquanto, o templo está cercado por 
tapumes, ao longo dos quais os fiéis da igreja começaram a rezar.
 
 
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