CORONEL EZEQUIEL (RN) - Mais um índice da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (FIRJAN).
O Índice Firjan de Gestão Fiscal (IFGF) coloca Coronel Ezequiel em 145° lugar no Estado da Rio Grande do Norte e, em 5122º no Brasil. enquanto Sítio Novo fica em 19º na Rio Grande do Norte e 2416º no Brasil.
A nota do índice varia de 0,0 a 1,0 e Coronel Ezequiel obteve 0.2216.
VEJA AS CIDADES DO TRAIRÍ
Brasil | Rio Grande do Norte | Nota | UF | Município |
2416º | 19º | 0.5612 | RN | SÍTIO NOVO |
2428º | 20º | 0.5601 | RN | SANTA CRUZ |
3312º | 50º | 0.4895 | RN | JAÇANÃ |
3417º | 52º | 0.4814 | RN | CAMPO REDONDO |
4311º | 94º | 0.3866 | RN | TANGARÁ |
4403º | 102º | 0.3739 | RN | JAPI |
4991º | 135º | 0.2732 | RN | LAJES PINTADAS |
5122º | 145º | 0.2216 | RN | CORONEL EZEQUIEL |
5161º | 150º | 0.2054 | RN | SÃO BENTO DO TRAIRÍ |
5166º | 151º | 0.2032 | RN | SERRA CAIADA |
Entendendo o índice
IFGF: quase 65% dos municípios do país têm gestão fiscal difícil ou crítica
A situação fiscal é difícil ou crítica para quase 65% dos municípios brasileiros, enquanto a excelência na gestão fiscal está restrita a 2% das cidades do país. As regiões Sul e Sudeste concentram os municípios com melhor qualidade de gestão fiscal, com 81 cidades entre as 100 melhores do Brasil.
Do lado oposto, aparecem Norte e Nordeste, com 93 municípios entre os 100 piores no que diz respeito à eficiência na gestão orçamentária das prefeituras.
O indicador considera cinco quesitos: IFGF Receita Própria, referente à capacidade de arrecadação de cada município; IFGF Gasto com Pessoal, que representa quanto os municípios gastam com pagamento de pessoal, medindo o grau de rigidez do orçamento; IFGF Liquidez, responsável por verificar a relação entre o total de restos a pagar acumulados no ano e os ativos financeiros disponíveis para cobri-los no exercício seguinte; IFGF Investimentos, que acompanha o total de investimentos em relação à receita líquida, e, por último, o IFGF Custo da Dívida, que avalia o comprometimento do orçamento com o pagamento de juros e amortizações de empréstimos contraídos em exercícios anteriores.
O índice varia entre 0 e 1, quanto maior, melhor é a gestão fiscal do município. Cada município é classificado com conceitos A (Gestão de Excelência, acima de 0,8001 pontos), B (Boa Gestão, entre 0,6001 e 0,8), C (Gestão em Dificuldade, entre 0,4001 e 0,6) ou D (Gestão Crítica, inferiores a 0,4 pontos).
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