
A decisão foi publicada no Diário Oficial da União desta quarta-feira
(22) após Laudo de Análise – emitido pelo Instituto Octávio Magalhães
da Fundação Ezequiel Dias – apresentar a presença do excremento e do
pelo de roedor, matérias estranhas indicativas de risco à saúde humana e
de falhas das Boas Práticas.
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