Os pedidos ainda não chegaram oficialmente à Secretaria Estadual de
Saúde Pública (Sesap), mas o secretário Luiz Roberto Fonseca, conversou
45 minutos, no começo da noite de ontem, com cinco cirurgiões
vasculares que estão se demitindo do Hospital Walfredo Gurgel. São eles:
Gutemberg Gurgel, Edson Barreto, Davi Rosado, Ricardo Wagner e José
Linhares. Destes, o secretário de Saúde do Estado disse que há pelo
menos um mês já sabia de um pedido de exoneração, que ainda não chegou
às suas mãos, do médico Gutemberg Gurgel, enquanto outro dos sete
cirurgiões vasculares lotados no HWG estavam encaminhando sua
aposentadoria.
A saída dos cirurgiões vasculares do HWG ocorre, praticamente, dois meses depois de a Sesap exigir que os médicos passassem a prestar serviços de carga horária complementar, através de contratação feita pela Cooperativa Médica, presencialmente. Até março deste ano, os cirurgiões vasculares que tinham plantões complementares pela Cooperativa Médica ficavam de sobreaviso.
O secretário Luiz Roberto Fonseca afirmou, ontem, logo depois da reunião em seu gbinete, que respeita a decisão dos médicos, mas enquanto for o titular da Sesap não vai concordar com essa modalidade de prestação de serviço, “porque não existe possibilidade jurídica” para assim mantê-lo.
Segundo o secretário, os cirurgiões vasculares trabalham em plantões de 12 horas, mas a escala - como não existem profissionais suficientes na área - , é feita com dois profissionais, um fica de plantão presencial e outro de sobreaviso, para o caso dos contratos pelo regime estatutário.
O secretário Luiz Roberto informou ainda que um plantão médico pela cooperativa é pago à razão de R$ 1,2 mil (por plantão) a cada cirurgião vascular. Ele ofereceu a eles uma elevação no valor dos plantões para R$ 1,9 mil, o que já é pago para os neurocirurgiões e cirurgiões ortopedistas, por exemplo. “Não posso pagar outro valor que seja diferente dos demais profissionais”, continuou o secretário.
No caso de não haver um acordo com os cirurgiões vasculares e eles confirmarem os pedidos de exonerações, o secretário de Saúde disse que uma alternativa para não deixar a população sem a prestação desse serviço, que é imprescindível num hospital referenciado em traumatologia como o HWG, “é abrir uma licitação nacional para a contratação terceirizada de outros profissionais”.
Júnior Santos
Reunião entre Luiz Roberto e médicos busca alternativas para não prejudicar atendimento
Reunião entre Luiz Roberto e médicos busca alternativas para não prejudicar atendimentoA saída dos cirurgiões vasculares do HWG ocorre, praticamente, dois meses depois de a Sesap exigir que os médicos passassem a prestar serviços de carga horária complementar, através de contratação feita pela Cooperativa Médica, presencialmente. Até março deste ano, os cirurgiões vasculares que tinham plantões complementares pela Cooperativa Médica ficavam de sobreaviso.
O secretário Luiz Roberto Fonseca afirmou, ontem, logo depois da reunião em seu gbinete, que respeita a decisão dos médicos, mas enquanto for o titular da Sesap não vai concordar com essa modalidade de prestação de serviço, “porque não existe possibilidade jurídica” para assim mantê-lo.
Segundo o secretário, os cirurgiões vasculares trabalham em plantões de 12 horas, mas a escala - como não existem profissionais suficientes na área - , é feita com dois profissionais, um fica de plantão presencial e outro de sobreaviso, para o caso dos contratos pelo regime estatutário.
O secretário Luiz Roberto informou ainda que um plantão médico pela cooperativa é pago à razão de R$ 1,2 mil (por plantão) a cada cirurgião vascular. Ele ofereceu a eles uma elevação no valor dos plantões para R$ 1,9 mil, o que já é pago para os neurocirurgiões e cirurgiões ortopedistas, por exemplo. “Não posso pagar outro valor que seja diferente dos demais profissionais”, continuou o secretário.
No caso de não haver um acordo com os cirurgiões vasculares e eles confirmarem os pedidos de exonerações, o secretário de Saúde disse que uma alternativa para não deixar a população sem a prestação desse serviço, que é imprescindível num hospital referenciado em traumatologia como o HWG, “é abrir uma licitação nacional para a contratação terceirizada de outros profissionais”.




O assassinato de um adolescente de 17 anos, morto a tiros na noite desta sexta-feira (23) em Nova Parnamirim, na Grande 




Oito cidades estão em colapso, entre elas, João Dias, e dependem completamente do carro-pipa
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Famílias foram transferidas e barracos demolidos na zona Oeste de Natal (Foto: Marco Polo)











As
contas são da revista IstoÉ. Dados oficiais da Fifa apontam que, pelo
menos do lado financeiro e de marketing, o Mundial que começa no dia 12
de junho, em São Paulo, baterá todos os recordes da história do futebol.
Será a Copa mais cara, a mais lucrativa, a que distribuirá maiores
prêmios, a que será vista por um número inédito de pessoas, a que mais
teve ingressos pedidos e a que terá em campo os craques mais caros da
história do futebol. Das seleções aos clubes, dos atletas aos cartolas,
todos sairão do Brasil com um volume de dinheiro inédito nos bolsos.
Nova previsão é de chuvas para o litoral, o que ajuda a repor mananciais como a Lagoa do Bonfim
Filas já eram longas na manhã desta sexta (23) em postos de Natal e Mossoró (Foto: Filipo Cunha/Inter TV Cabugi)
Fila também é longa no Posto Novo Horizonte, na entrada da BR-101, zona Norte de Natal (Foto: Matheus Magalhães/Inter TV Cabugi)
Painel começou a ser montado nesta quinta-feira (22), em Natal (Foto: Canindé Soares)
Painel foi instalado na sexta-feira e retirado na noite de domingo (27) (Foto: Fred Carvalho/G1)
Vítima contou que pegou táxi em Ponta Negra com destino à Via Costeira (Foto: Canindé Soares/G1)





