sexta-feira, 3 de abril de 2015

Blogueira diz que Geraldo Alckmin também deveria ter morrido no acidente


Por Interino
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Por Site Crítica Política
Não é de hoje que a blogueira feminista Lola Aronovich diz ter uma ética, mas comporta­se de maneira exatamente oposta a esta mesma ética propaganda. Assim como os petistas (partido da qual é adepta ferrenha) diz lutar contra “crimes de ódio”. No entanto, à menor oportunidade que surge, ela proclama discursos de ódio capazes de assustar até alguns neonazistas.
Compreende­-se, pois estes últimos andam um tanto precavidos depois de tantos anos de bem vinda rejeição social, enquanto as feministas ainda são percebidas como um movimento social legítimo. Pelo menos vários já descobriram o embuste.
Mas dessa vez foi rápido até demais: diante da notícia do falecimento do filho mais jovem de Geraldo Alckmin, Thomas Alckmin, em um acidente de helicóptero, Lola simplesmente perdeu as estribeiras e disse em seu Twitter: “Não choro por reaças”. Em seguida disse: “Deveria ter morrido o pai reaça dele também”.
Nada mais que o previsível para adeptos da mentalidade revolucionária. A partir do momento em que essa gente acredita ter convencido todos de lutar por um “mundo belo e justo” começam a apregoar todas as barbaridades que as mentes mais depravadas da humanidade conseguem conceber.
É por isso que dificilmente Lola iria se manifestar contra a ditadura de Nicolas Maduro, por exemplo. Ou mesmo com o fato de Cuba estar usando as famílias de médicos escravos para os pressionarem.

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