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O corpo de Clara foi achado enrolado em lençóis e sacos plásticos. Um
fio estava em volta do pescoço dela. De acordo com a polícia, vestígios
achados no apartamento indicam que houve consumo de drogas.À época da prisão, também em julho do ano passado, a defesa de Becegato afirmou que o homicídio foi cometido em legítima defesa, pois a vítima teria tentado aplicar o golpe conhecido como 'Boa noite, Cinderela' para roubar pertences do empresário.
Eugênio Becegato Júnior é natural de Ribeirão Preto, interior de São Paulo. Ele foi preso no dia 23 julho, um dia após o corpo da vítima ter sido encontrado por vizinhos que reclamaram à polícia do mau cheiro que vinha do apartamento do acusado. O empresário foi preso ao ser abordado por agentes da Polícia Rodoviária Federal que realizaram uma barreira na BR-116, na região de Vitória da Conquista, no sudoeste da Bahia. De lá, o acusado foi trazido para Natal, indiciado pelo crime de homicídio qualificado e, em audiência de instrução e julgamento realizado em novembro, sentenciado à sentar no banco dos réus em júri popular previsto para o mês de abril deste ano.
Clara Rubianny Ferreira tinha 26 anos e era natural
de Caruaru (Foto: Divulgação/Polícia Civil do RN)
Segundo o agente penitenciário Cid Marques, diretor do CDP de Parnamirim, Becegato estava fazendo serviços de limpeza quando sumiu.
Uma tatuagem na perna possibilitou a identificação da vítima, conforme
explicou o chefe de investigação da 15ª Delegacia de Polícia, Edson
Barreto.de Caruaru (Foto: Divulgação/Polícia Civil do RN)
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