
(Foto: Ademir Júnior/Arquivo pessoal)
"Saímos da academia na mesma hora por coincidência. Os dois chegaram de moto. Um desceu e deu o primeiro tiro a queima roupa na cabeça do Luiz. O terceiro tiro acertou minha perna esquerda, atravessou e pegou na direita", relata o professor de artes marciais. A bala rompeu o tendão da perna direita de Sustagen, que ficará de dois a seis meses se recuperando e afastado dos treinamentos. "Dei sorte. Nada justifica isso. Espero justiça", acrescenta o atleta, que foi atendido no Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel, em Natal, e liberado no mesmo dia do crime.
Sobre os responsáveis pelo crime, o professor conta que não foi possível identificá-los. "O que atirou usava bermuda e moleton verde, mas os dois estavam de capacetes", lembra. Até o momento o único suspeito investigado pela Polícia Civil é o tenente da Polícia Militar Iranildo Félix. Por meio de sua defesa, o oficial nega participação no crime e afirma ter álibis que comprovam que ele não esteve na academia Alta Perfomance, no conjunto Cidade Satélite, onde Luiz de França foi assassinado.
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