
orgânica (Foto: Fundação Banco do Brasil)
De acordo com o presidente da Cooperativa Potiguar de Apicultura e Desenvolvimento Rural Sustentável (Coopapi), Francisco Marto e Souza, a amêndoa orgânica é mais valorizada no mercado. O valor repassado ao produtor por quilo da castanha aumentou de R$1,80 para R$2,34. Para melhorar a qualidade e o crescimento da produtividade, os agricultores têm recebido assistência técnica da Fundação Banco do Brasil.
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A diretora da cooperativa, Fátima de Lima Torres, explica que a
castanha de caju orgânica é um importante complemento de renda aos
cooperados, que também atuam na produção de mel. “O casamento das duas
culturas – castanha e mel – funciona muito bem, pois são alternadas e
isso garante renda durante o ano todo. Além disso, o ganho de 30% quando
se trabalha com o orgânico está animando as outras famílias”, explica.Após a colheita, a castanha de caju começa a ser processada na fábrica instalada na comunidade de Córregos. O produto primeiro passar por uma limpeza. Em seguida é retirada a casca (corte) e a fina película para que a castenha seja levada para assar e esterilizar na estufa. O beneficiamento final é feito na cooperativa central (Cooafarn), também em Apodi. É quando a castanha é torrada, ganha cobertura de caramelo ou chocolate e é embalada.
Atualmente, a castanha orgânica tem compradores nas cidades de Mossoró e Natal, em Salvador e também em cidades de outras regiões do Brasil, como São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre.
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