
(de branco) foi à delegacia de Macaíba para prestar
depoimento (Foto: Reprodução/Inter TV Cabugi)
“Ele está sem proteção nenhuma e já sofreu dois atentados. No lugar da PM oferecer proteção, foram retirados o colete e a arma dele. A Polícia Militar está querendo dar uma resposta à sociedade com a vida do tenente", afirmou Brenda.
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A advogada disse que procurou o comando da corporação para solicitar
escolta para o tenente, mas o comando teria se recusado a receber o
ofício. "Hoje à tarde, vou procurar o secretário de segurança e vou
pedir pessoalmente uma escolta para o tenente”, acrescentou.O comandante geral da PM, coronel Francisco Araújo, nega ter recebido qualquer ofício da advogada. "Ela não me procurou. Pode ter procurado o comando, que é toda a PM, mas ela não me procurou", afirmou Araújo. "Ele, o tenente Iranildo, me procurou na semana passada querendo uma arma e um colete. Como ele está de licença médica e não pode portar arma de fogo, neguei o pedido", acrescentou o comandante.
Namorada do PM nega envolvimento com o lutador assassinado
A advogada Brenda Martins assumiu a defesa do tenente Iranildo Félix após a advogada Juliana Melo abandonar o caso. Juliana alegou que estava com medo de morrer.
A primeira vez que Brenda falou em nome do oficial foi na manhã desta quarta, quando acompanhou Valéria Alexandre Cortês, namorada do tenente, em depoimento à polícia. Valéria foi ouvida pelo delegado Sílvio Fernando, que investiga o assassinato do lutador. Ela não gravou entrevista. Porém, por meio da advogada, negou que tenha tido qualquer envolvimento com Luiz de França. De acordo com o delegado, a possibilidade de o crime ter sido passional é uma das linhas de investigação. A outra possível motivação para o homicídio seria uma desavença entre o PM e o lutador.
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