
Ela admitiu que gastava todo o dinheiro que tinha com apenas duas coisas: comida e drogas.
Seu vício era tão grave que começou a vender objetos eletrônicos de sua casa para comprar mais heroína. Após um longo período de dificuldade, ela começou a se reerguer quando tomou a atitude de promover uma desintoxicação de seu organismo e lutar contra o vício.
“Eu não me importava com os meus filhos porque tudo o que eu queria era ficar drogada”, disse ela, que ainda afirmou que seus pais eram alcoólatras, sofriam de depressão e esquizofrenia, o que teria destruído sua vida e estimulado que entrasse para a vida das drogas para “esquecer os problemas”.
Os médicos, após crises de abstinência, tiveram que internar Geórgia e desmamá-la, para que seu organismo se desintoxicasse da heroína. Foi apenas nesse momento que a mãe entendeu todo o mal que havia feito a própria filha.
Geórgia não sofreu danos ou lesões cerebrais devido aos maus hábitos de sua mãe durante a gravidez, o que foi considerado por muitos como um “milagre”.
O que a heroína pode fazer com um feto?
As drogas em geral podem ultrapassar a placenta e chegar ao feto. A heroína, em particular, pode retardar o crescimento do bebê e fazê-lo ter um desenvolvimento cerebral inferior.
Além disso, o bebê pode ter dificuldades respiratórias no nascimento e nascer já estressado pela abstinência. A medida que a criança fica mais velha, pode ter problemas de comportamento e inteligência pelas agressões que a droga provoca no organismo.
Tomar heroína na gravidez aumenta o risco de aborto ou morte prematura.
Seu vício era tão grave que começou a vender objetos eletrônicos de sua casa para comprar mais heroína. Após um longo período de dificuldade, ela começou a se reerguer quando tomou a atitude de promover uma desintoxicação de seu organismo e lutar contra o vício.
“Eu não me importava com os meus filhos porque tudo o que eu queria era ficar drogada”, disse ela, que ainda afirmou que seus pais eram alcoólatras, sofriam de depressão e esquizofrenia, o que teria destruído sua vida e estimulado que entrasse para a vida das drogas para “esquecer os problemas”.
Os médicos, após crises de abstinência, tiveram que internar Geórgia e desmamá-la, para que seu organismo se desintoxicasse da heroína. Foi apenas nesse momento que a mãe entendeu todo o mal que havia feito a própria filha.
Geórgia não sofreu danos ou lesões cerebrais devido aos maus hábitos de sua mãe durante a gravidez, o que foi considerado por muitos como um “milagre”.
O que a heroína pode fazer com um feto?
As drogas em geral podem ultrapassar a placenta e chegar ao feto. A heroína, em particular, pode retardar o crescimento do bebê e fazê-lo ter um desenvolvimento cerebral inferior.
Além disso, o bebê pode ter dificuldades respiratórias no nascimento e nascer já estressado pela abstinência. A medida que a criança fica mais velha, pode ter problemas de comportamento e inteligência pelas agressões que a droga provoca no organismo.
Tomar heroína na gravidez aumenta o risco de aborto ou morte prematura.
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