(Foto: Vitor Tavares / G1) |
Segundo a polícia, a Priples,
aberta no dia 1º de abril deste ano, estava atuando no mercado
financeiro sem a autorização de órgãos como a Receita Federal e o Banco
Central. “Antes ele tinha o registro como uma rede de locadoras. Fez uma
alteração contratual desde o início de abril e foi mudando o segmento
para atividades de venda de publicidade digital”, afirmou Couto. A
empresa vinha sendo investigada desde junho segundo os advogados de
defesa do casal, Fernando Lacerda Filho e André Gouveia, que se disseram
surpresos com a prisão. “A Priples é uma empresa de marketing
multinível, não é pirâmide financeira. Henrique já tinha prestado
depoimento na delegacia, tinha apresentado documentos comprovando as
atividades e estava sendo solícito com a polícia”, afirmou Fernando.
Segundo ele, Mirele Pacheco de Freitas era sócia da Priples, mas não
tinha poder de decisão estratégica. Ela mantém uma união estável com
Henrique Maciel. Na segunda-feira (5), a defesa do casal pretende ir
conversar com a juíza para tentar revogar a decisão. Caso não consiga,
vai recorrer ao Tribunal de Justiça para entrar com um pedido de habeas
corpus.
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