A polícia cumpriu dois mandados de busca
e apreensão e ainda prendeu o fundador da empresa e a esposa dele.
Delegado Carlos Couto
Os dois foram detidos na residência onde moravam, no bairro Imbiribeira, na capital pernambucana. Segundo a polícia, eles estavam com US$ 300 mil em dinheiro, material que foi apreendido pelas autoridades. Eles são suspeitos de crime contra a economia popular e formação de esquema de pirâmide financeira, através da Priples.
A empresa pernambucana garantia que o usuário que respondesse perguntas de conhecimentos gerais teria remuneração de 2% ao dia durante um ano. Dessa forma, o lucro da empresa viria do recrutamento de pessoas, o que pode ser caracterizado como pirâmide financeira.
Até cumprir os mandados de busca e apreensão, a polícia recebeu inúmeras denúncias de pessoas que relataram não ter recebido os pagamentos prometidos pela empresa.
Henrique Maciel havia dito em julho deste ano que a empresa não promete ganhos financeiros, mas sim crédito de publicidade digital. Ele disse ainda que os usuários que prometem pagamento em dinheiro.
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