
O evento, no dia 29
de julho, incluiu um culto religioso. Os manifestantes tentaram abrir
uma bandeira com as cores do movimento LGBT e teriam sido abordados por
seguranças da igreja, que tentaram tomar a faixa.
Segundo relatos dos
manifestantes, os seguranças os agrediram com tapas, socos e armas de
choque. Nesse momento, Feliciano teria começado a pedir, do palanque,
que policiais agissem contra os manifestantes. Os pedidos do pastor
foram registrados em vídeos que circulam na internet e serviram de base
para a denúncia do MPF.
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