
Durante a revista, os agentes penitenciários solicitaram que ela
sentasse em um detector que tem formato de banco. O equipamento flagra
itens em cavidades corporais e alarmou quando a mulher foi revistada.
Segundo a Seap, foram encontrados 15 chips de celular e quatro pedaços
de serra, enrolados em um material de borracha. Ela iria visitar seu
companheiro e levava uma criança com 45 dias de nascida. Wallber
Virgolino, secretário de Administração Penitenciária, explicou que o
aparelho foi fundamental para flagrar a entrada dos itens.
"O equipamento é mais um passo importante para o melhoramento do
monitoramento da entrada de materiais dentro das unidades prisionais e
para evitar constrangimentos durante as revistas íntimas, em consonância
com os direitos humanos", destacou.
Do G1/PB
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