sexta-feira, 16 de maio de 2014

Quatro anos após desabar, matriz de São Luiz será reinaugurada na sexta


Quatro anos após desabar, matriz de São Luiz reabrirá nesta sexta-feira (16) (Foto: Divulgação/PMSLP)Segundo prefeitura, restauração da matriz custou cerca de R$ 18 milhões (
Quatro anos após desabar com uma forte chuva que devastou São Luiz do Paraitinga, no interior de São Paulo,  (veja imagens ao lado), a matriz São Luiz de Tolosa será reinaugurada nesta sexta-feira (16). A igreja é um dos principais pontos turísticos da cidade e símbolo da reliogiosidade e cultura local.
As comemorações da abertura, cuja previsão inicial de entrega era setembro de 2013, vão acontecer durante três dias e contarão com missas e solenidades.
Na sexta, a partir das 9h30, a igreja abrirá suas portas ao público pela primeira vez. O primeiro dia de comemorações será marcado pela visita do governador de São Paulo, Geraldo Alckimin (PSDB) e políticos da região.

No sábado (17), uma missa de Ação de Graças será celebrada pelo bispo Diocesano Dom Carmo João Rhoden, às 10h. No domingo (18), serão realizados cinco missas a partir das 6h, até o início da noite, encerrando as festividades de comemoração.

Segundo a Secretaria de Cultura e Turismo, a nova obra manteve praticamente todas as características do imóvel que desabou, como o próprio piso, em que 20% foi restaurado e o restante é cópia idêntica. “A igreja é muito idêntica a original, foram mantidos todos os desenhos e os altares de mármore, por exemplo”, afirmou o diretor de Cultura Leandro Barbosa.

Um dos diferenciais na nova matriz é um espaço museográfico que foi montado no corredor de circulação, onde as ruínas da parede de taipa preservadas estão expostas, protegidas por vidro, para contar a história da cidade. A matriz tem cerca de 200 anos.
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“A Igreja é um símbolo muito forte na cidade. A reabertura é uma marco na reconstrução de São Luiz do Paraitinga”, afirmou Barbosa. Segundo a prefeitura, o valor total da obra é de R$ 18 milhões, custeados pela secretaria de Cultura do Estado. Também estiveram envolvidos na revitalização o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico (Condephaat) e a Fundação Dom Couto.


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