
de tiros com a PM. De acordo com a família, ele era
refém de um criminoso
(Foto: Arquivo pessoal/Douglas Lourenço)
"O inquérito tem um prazo legal de 40 dias. A investigação vai apurar se os tiros que mataram o suposto refém partiram da PM ou do outro homem que estava no carro", disse o comandante geral da PM. Ainda de acordo com o coronel Araújo, as informações que se têm até o momento é que os policiais receberam um chamado de que havia um veículo roubado com um assaltante dentro na Redinha, Zona Norte da capital. "Ao abordarem o veículo, os policiais foram recebidos a tiros e houve o revide", acrescentou.
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O comandante revelou que as armas de todos os policiais que estavam
próximos à ocorrência já foram recolhidas e estão à disposição da
Polícia Civil para os devidos exames de balística que comprovarão de
onde partiram os tiros.A delegada que atendeu à ocorrência, Thaís Aires, informou que dois policiais do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) já foram ouvidos e outros PMs serão chamados para prestar depoimento. Segundo ela, a família de Douglas Azevedo Lourenço registrou um boletim de ocorrência relatando que ele foi feito refém quando estava na praia da Redinha para apresentar sua casa de veraneio a um casal que estava interessado em alugar o imóvel. Antes mesmo de descer do veículo, o vigilante foi abordado pelo suspeito e foi obrigado a dirigir o carro, que cruzou com os carros da Polícia Militar logo depois.
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