O dia mais esperado no caso de Luciana, foi o dia do julgamento de Adeildo Messias dos Santos de Assunção, vulgo "Nego de Zé Borges", acusado de matar sua ex-namorada Luciana, após a mesma sair da igreja.
Um fato marcante foi a ausência dos membros da Secretaria de Política para as Mulheres, que no dia anterior(12) estiveram reunidas em uma solenidade juntamente com ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República, Eleonora Menicucci.
O julgamento estava previsto para às 8h30, mais devido a falta de viatura para conduzir o réu de Campina Grande até Cuité, ocasionou um longo atraso.
Graças a atitude do Excelentíssimo Juiz da Comarca de Cuité, Dr. Isaac de Brito, em solicitar uma outra viatura de João Pessoa para transportar o réu até Cuité o julgamento pode acontecer na data prevista.
Uma multidão compareceu ao Fórum, vestidos com uma camisa com a foto de Luciana, mostrando assim o sentimento de saudade e de indignação com o crime. Todos permaneceram no Fórum até o resultado final.
Com cerca de 12hs de duração, o julgamento teve vários momentos tensos e de comoção. A mãe de Luciana passou mal e teve que ser retirada do Fórum. A menina que presenciou o assassinato, falou de como foi difícil pra ela voltar a dormir em paz. Na época a frente da Coordenação do CREAS, Sônia Lacerda, juntamente com sua equipe fizeram um trabalho excelente com as duas crianças que presenciaram o crime. O delegado da época, Dr. Braz Morroni, com toda sua experiência, foi bastante cuidadoso com os crianças e teve total apoio da psicóloga do CREAS Socorro Souto.
A acusação pedia a pena máxima de 30 anos, a defesa tentou confundir os jurados mas o júri tinha claro o que fazer na sua votação. No entanto quem define a pena não é o corpo de jurado, é a cabeça do juiz que dar a sentença e grande foi a decepção de todos ao ver o Dr. Juiz Isaac decretar uma sentença de apenas 19 anos. A população insatisfeita com o resultado do julgamento ficou esperando a saída do criminoso e este saiu do fórum sob vaias e gritos de revolta da população.
Graças a atitude do Excelentíssimo Juiz da Comarca de Cuité, Dr. Isaac de Brito, em solicitar uma outra viatura de João Pessoa para transportar o réu até Cuité o julgamento pode acontecer na data prevista.
Uma multidão compareceu ao Fórum, vestidos com uma camisa com a foto de Luciana, mostrando assim o sentimento de saudade e de indignação com o crime. Todos permaneceram no Fórum até o resultado final.
Com cerca de 12hs de duração, o julgamento teve vários momentos tensos e de comoção. A mãe de Luciana passou mal e teve que ser retirada do Fórum. A menina que presenciou o assassinato, falou de como foi difícil pra ela voltar a dormir em paz. Na época a frente da Coordenação do CREAS, Sônia Lacerda, juntamente com sua equipe fizeram um trabalho excelente com as duas crianças que presenciaram o crime. O delegado da época, Dr. Braz Morroni, com toda sua experiência, foi bastante cuidadoso com os crianças e teve total apoio da psicóloga do CREAS Socorro Souto.
A acusação pedia a pena máxima de 30 anos, a defesa tentou confundir os jurados mas o júri tinha claro o que fazer na sua votação. No entanto quem define a pena não é o corpo de jurado, é a cabeça do juiz que dar a sentença e grande foi a decepção de todos ao ver o Dr. Juiz Isaac decretar uma sentença de apenas 19 anos. A população insatisfeita com o resultado do julgamento ficou esperando a saída do criminoso e este saiu do fórum sob vaias e gritos de revolta da população.
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