A missa de celebração da Paixão e Morte de Jesus Cristo reuniu
milhares de fieis na catedral metropolitana de Natal. De acordo com a
tradição da liturgia da Igreja Católica, neste segundo dia do Tríduo
Pascal, não se celebram os sacramentos, sendo que o altar está
despojado, sem cruz, castiçais e toalhas, em celebração comandada pelo
arcebispo Dom Jaime Vieira Rocha.
O rito inicial ocorreu com a aproximação de dom Jaime Vieira Rocha do altar em silêncio, fazendo referência à imagem de Cristo morto, quando todos se prostram de joelhos e levantam-se, inclusive os fiéis, junto com os ministros.
Durante a homilia da Paixão do Senhor Morto, o arcebispo metropolitano, Dom Jaime Vieira Rocha, disse que os cristãos estão, certamente, “sendo muitos abençoados por guardarmos, compreendermos o sentido desses dias”. Ele afirmou, que a sociedade e a humanidade se manifestam por muitas diferenças, pois são muitos os modos de pensar, muitas são as culturas, inclusive na própria terra de Jesus Cristo, a Terra Santa de Belém, Jerusalém e Nazaré, no Oriente Médio.
“Nó temos de conviver com outras manifestações religiosas, com outros credos e onde outras divindadas são cultuadas”, afirmou dom Jaime V. Rocha, para reforçar que isso mostra a necessidade para que “todos nós católicos e cristãos possamos aprofundar nossas convicções e fazer com que o Reino de Deus se manifeste sempre mais e em toda parte os frutos da Cruz do Senhor”.
Segundo Dom Jaime V. Rocha, assim, realmente, a fé católica pode se expandir e ser mais conhecida, “de maneira que transforme sempre a realidade, aonde se estiver necessitando de perdão, amor, sacrifício, tolerância e compreensão”.
O rito inicial ocorreu com a aproximação de dom Jaime Vieira Rocha do altar em silêncio, fazendo referência à imagem de Cristo morto, quando todos se prostram de joelhos e levantam-se, inclusive os fiéis, junto com os ministros.
Durante a homilia da Paixão do Senhor Morto, o arcebispo metropolitano, Dom Jaime Vieira Rocha, disse que os cristãos estão, certamente, “sendo muitos abençoados por guardarmos, compreendermos o sentido desses dias”. Ele afirmou, que a sociedade e a humanidade se manifestam por muitas diferenças, pois são muitos os modos de pensar, muitas são as culturas, inclusive na própria terra de Jesus Cristo, a Terra Santa de Belém, Jerusalém e Nazaré, no Oriente Médio.
“Nó temos de conviver com outras manifestações religiosas, com outros credos e onde outras divindadas são cultuadas”, afirmou dom Jaime V. Rocha, para reforçar que isso mostra a necessidade para que “todos nós católicos e cristãos possamos aprofundar nossas convicções e fazer com que o Reino de Deus se manifeste sempre mais e em toda parte os frutos da Cruz do Senhor”.
Segundo Dom Jaime V. Rocha, assim, realmente, a fé católica pode se expandir e ser mais conhecida, “de maneira que transforme sempre a realidade, aonde se estiver necessitando de perdão, amor, sacrifício, tolerância e compreensão”.