Na cidade de Coronel Ezequiel, os auditores da CGU afirmam que houve superfaturamento de R$ 49,3 mil num contrato de R$ 142 mil que a empresa do ex-assessor de Henrique Alves assumiu para fazer barragens.
Há, também ali, elementos que apontam favorecimento à empresa, diz a CGU.
O processo licitatório era “constituído de folhas soltas colecionadas em pastas; não estava devidamente autuado, protocolado e numerado, em flagrante desrespeito à legislação vigente e comprometendo a integridade do procedimento”, relatam os auditores da controladoria.
Com Informações do Folha de São Paulo via Wallace
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