O Presídio Federal de Mossoró, na região Oeste potiguar, recebeu nesta quarta-feira (14) dezoito apenados que estavam detidos em unidades prisionais de Santa Catarina. Segundo o diretor da unidade, Ricardo Marques Sarto, os detentos desembarcaram à tarde no Aeroporto Internacional Pinto Martins, em Fortaleza. De lá, um comboio seguiu por terra até o Rio Grande do Norte, chegando a Mossoró já no início da noite.
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Ainda de acordo com o diretor, está prevista a transferência de presos da unidade potiguar para outros estados, mas a quantidade e o destino não podem ser revelados por questão de segurança. Atualmente, a Penitenciária Federal deMossoró possui pouco mais de 100 internos.
Transferências
Em fevereiro de 2013, trinta e sete homens que estavam detidos em unidades prisionais catarinenses foram transferidos para o Rio Grande do Norte e três para Porto Velho. Eles foram movidos na intenção de desarticular a facção criminosa que estava em atuação na segunda onda criminosa, entre 30 janeiro e 3 de março daquele ano. No período, ocorreram 114 atentados em 37 cidades catarinenses, segundo a PM.
Em fevereiro de 2013, trinta e sete homens que estavam detidos em unidades prisionais catarinenses foram transferidos para o Rio Grande do Norte e três para Porto Velho. Eles foram movidos na intenção de desarticular a facção criminosa que estava em atuação na segunda onda criminosa, entre 30 janeiro e 3 de março daquele ano. No período, ocorreram 114 atentados em 37 cidades catarinenses, segundo a PM.
Antes, em 2012, ocorreu a primeira onda de atentados no estado, com 63 alvos registrados de 18 de outubro a 11 de novembro. Entre 26 de setembro e o final de outubro de 2014, ocorreu uma terceira onda de ataques, com mais de 100 atentados em 32 cidades catarinenses. Durante as ações, 74 suspeitos foram presos e 26 adolescentes apreendidos. Dois suspeitos foram mortos em confronto com a Polícia Militar e um ex-agente prisional assassinado na frente de casa em Criciúma.
AInda em outubro de 2014, o Departamento de Investigações Criminais (Deic) de Santa Catarina confirmou que a ordem para a terceira onda de ataques no estado foi dada por detentos catarinenses que foram transferidos para Mossoró no ano anterior
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