Os detentos que estão custodiados na cadeia pública de Parelhas estão ameaçando a população da cidade. Utilizando bilhetes, os detentos afirmam que querem a transferência para Natal e, caso não sejam atendidos, farão pressão da maneira deles. Até esta quarta-feira (8), no entanto, a situação na unidade era considerada tranquila.
Em uma revista realizada na tarde de ontem, os agentes penitenciários recolheram três celulares e três carregadores que estavam em poder dos detentos. Atualmente, a unidade conta com 89 presos que foram transferidos do CDP da Ribeira após a onda de destruição nas unidades prisionais do estado.Ainda durante a revista, os agentes encontraram dois bilhetes em que os presos pedem 'ajuda' à população para a transferência, dando a entender que podem fazer uma rebelião na unidade. "Se não alterar em nada, nós vamos resolver da nossa forma", diz um dos bilhetes.
Em uma revista realizada na tarde de ontem, os agentes penitenciários recolheram três celulares e três carregadores que estavam em poder dos detentos. Atualmente, a unidade conta com 89 presos que foram transferidos do CDP da Ribeira após a onda de destruição nas unidades prisionais do estado.Ainda durante a revista, os agentes encontraram dois bilhetes em que os presos pedem 'ajuda' à população para a transferência, dando a entender que podem fazer uma rebelião na unidade. "Se não alterar em nada, nós vamos resolver da nossa forma", diz um dos bilhetes.
Segundo a presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários do Rio Grande do Norte, Vilma Batista, os presos jogam os bilhetes para fora da unidade usando pequenas pedras. O objetivo é que a população os encontre e espalhe o medo na cidade.
"Eles estão querendo aproveitar essa situação de instabilidade para fazer confusão. Com a nova coordenação do sistema prisional, estamos aguardando ações mais enérgicas para impedir novos problemas. Não há como eles voltarem para o CDP porque lá está destruído, e foram eles mesmos que destruíram", disse Vilma Batista.
"Eles estão querendo aproveitar essa situação de instabilidade para fazer confusão. Com a nova coordenação do sistema prisional, estamos aguardando ações mais enérgicas para impedir novos problemas. Não há como eles voltarem para o CDP porque lá está destruído, e foram eles mesmos que destruíram", disse Vilma Batista.
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