Em campanha pelo Rio Grande do Norte nesta sexta-feira (11), o
candidato a presidente Eduardo Campos (PSB) ressaltou a importância da
aliança partidária formada em torno do nome de Henrique Alves (PMDB)
para o governo do estado. “Do ponto de vista administrativo e político a
que o Rio Grande do Norte chegou, precisou se criar uma frente ampla
para enfrentar o caos”, disse Campos, presidente nacional do PSB,
legenda representada na coligação União pela Mudança pela candidata ao
Senado Wilma de Faria.
“Meu partido no RN convenceu o diretório nacional de que precisava participar deste momento de união pelo bem do estado.”, reforçou Campos, que iniciou sua agenda concedendo entrevista na Rádio Cidade, depois falou a jornalistas em coletiva.
Para o candidato a presidente do PSB, essa frente “acontece como nas nossas famílias, quando temos que nos ajudar. Eles entenderam que é hora de todo mundto se unir para melhorar o RN”. Após a entrevista, realizada no hotel Arituba, Eduardo Campos visitou o shopping Midway Mall, onde foi recebido pelo diretor do Grupo Guararapes, Nevaldo Rocha. Na agenda, ainda estão previstas entrevistas a rádios e TV’s, caminhada no centro da cidade.
CRÍTICAS
O candidato à presidência de República pelo PSB, Eduardo Campos, fez duras críticas ao Governo da presidente Dilma Rousseff, na entrevista coletiva concedida na manhã de ontem, dia 11, no Arituba Hotel. Aacou o baixo crescimento econômico e repetiu o discurso dos últimos meses em que defende o rompimento com a velha política do “fisiologismo” e o diálogo mais próximo com a sociedade. Mostrando dados da queda do PIB e alta de juros, Campos traçou comparativos entre os governos deixados pelos presidentes antecessores.
“Dilma é a única candidata que vai entregar o país com cenário pior do que recebeu. O país apresenta os piores índices de crescimento econômico. Dilma foi eleita para dar continuidade ao que estava dando certo no governo de Lula e aprimorar o que não estava e não o fez. Como não concordávamos com esta postura, preferimos sair pela porta da frente”, disse.
Para Campos, o favoritismo da presidente à reeleição mostrada nas primeiras pesquisas eleitorais se esconde por trás de uma estratégia de “marketing político distante da atual realidade do país” e da prática de “terrorismo de campanha”, como acusou o candidato, com a divulgação por parte de petistas de um suposto fim dos programas sociais,caso a presidente não se reeleja.
Como candidato do PSB ao Palácio do Planalto, ressaltou que terá nas regiões Nordeste e Norte as plataformas de campanha e que usará as redes sociais para atingir os eleitores das regiões eixo Sul. E lembrou ainda que a presidente Dilma conseguiu votações expressivas nas duas regiões de onde vêm ele e a candidata a vice-presidente, Marina Silva, mas que há um desejo por mudança entre essas populações.
Para o ex-governador de Pernambuco, o Norte e Nordeste não receberam a atenção que esperavam, a economia desacelerou e municípios amargam a paralisação de políticas federais de incentivo fiscal. “O Nordeste que deu 11 milhões de votos a Dilma e não teve dela o mesmo tratamento. E precisamos dar condições a esse povo”, disse.
Magnus NascimentoCandidato do PSB à presidência passou a tarde com apoiadores
“Meu partido no RN convenceu o diretório nacional de que precisava participar deste momento de união pelo bem do estado.”, reforçou Campos, que iniciou sua agenda concedendo entrevista na Rádio Cidade, depois falou a jornalistas em coletiva.
Para o candidato a presidente do PSB, essa frente “acontece como nas nossas famílias, quando temos que nos ajudar. Eles entenderam que é hora de todo mundto se unir para melhorar o RN”. Após a entrevista, realizada no hotel Arituba, Eduardo Campos visitou o shopping Midway Mall, onde foi recebido pelo diretor do Grupo Guararapes, Nevaldo Rocha. Na agenda, ainda estão previstas entrevistas a rádios e TV’s, caminhada no centro da cidade.
CRÍTICAS
O candidato à presidência de República pelo PSB, Eduardo Campos, fez duras críticas ao Governo da presidente Dilma Rousseff, na entrevista coletiva concedida na manhã de ontem, dia 11, no Arituba Hotel. Aacou o baixo crescimento econômico e repetiu o discurso dos últimos meses em que defende o rompimento com a velha política do “fisiologismo” e o diálogo mais próximo com a sociedade. Mostrando dados da queda do PIB e alta de juros, Campos traçou comparativos entre os governos deixados pelos presidentes antecessores.
“Dilma é a única candidata que vai entregar o país com cenário pior do que recebeu. O país apresenta os piores índices de crescimento econômico. Dilma foi eleita para dar continuidade ao que estava dando certo no governo de Lula e aprimorar o que não estava e não o fez. Como não concordávamos com esta postura, preferimos sair pela porta da frente”, disse.
Para Campos, o favoritismo da presidente à reeleição mostrada nas primeiras pesquisas eleitorais se esconde por trás de uma estratégia de “marketing político distante da atual realidade do país” e da prática de “terrorismo de campanha”, como acusou o candidato, com a divulgação por parte de petistas de um suposto fim dos programas sociais,caso a presidente não se reeleja.
Como candidato do PSB ao Palácio do Planalto, ressaltou que terá nas regiões Nordeste e Norte as plataformas de campanha e que usará as redes sociais para atingir os eleitores das regiões eixo Sul. E lembrou ainda que a presidente Dilma conseguiu votações expressivas nas duas regiões de onde vêm ele e a candidata a vice-presidente, Marina Silva, mas que há um desejo por mudança entre essas populações.
Para o ex-governador de Pernambuco, o Norte e Nordeste não receberam a atenção que esperavam, a economia desacelerou e municípios amargam a paralisação de políticas federais de incentivo fiscal. “O Nordeste que deu 11 milhões de votos a Dilma e não teve dela o mesmo tratamento. E precisamos dar condições a esse povo”, disse.
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