Arlete Aparecida Ribeiro, de 47 anos
(Foto: Arquivo Pessoal)
“Somente os laudos periciais e diligencias poderão apontar se ela
cometeu suicídio ou se foi morta por alguém”, afirmou o delegado.
Andrade contou ao G1 que foram o marido e sócio de Arlete, que é
italiano, e o filho do casal, um garoto de 10 anos, quem encontraram o
corpo e chamaram a polícia. “O menino procurou pela mãe. Como a porta do
depósito estava fechada e ela não respondia aos chamados, ele pediu
socorro ao pai. O estrangeiro conseguiu abrir a porta e a encontrou
pendurada com o fio enrolado no pescoço. Porém, ela estava com os pés no
chão, numa situação de enforcamento incompleto”, relatou.(Foto: Arquivo Pessoal)
Ainda de acordo com o delegado, a situação de suicídio não está totalmente caracterizada. Ele considera que existe a possibilidade de a mulher ter sido morta e a cena forjada para dar a entender que ela havia tirado a própria vida. “Ainda não podemos afirmar com clareza o que aconteceu. A perícia é quem vai nos dar as respostas”, reafirmou Andrade.
O delegado contou também que há câmeras de vigilância na pousada, mas o equipamento não estava funcionando. “Nem monitorando nem gravando”, ressaltou.
O G1 ligou para o italiano na manhã desta sexta-feira (14), mas ele se recusou a comentar o caso.
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