A condenação foi feita pela 2ª Vara Criminal de São João de Meriti, na Baixada Fluminense. O crime foi cometido no final de 2006, dentro de igreja. Segundo denúncia do Ministério Público, o pastor se valeu da condição de presidente da congregação para cometer o estupro.
Além disso, segundo o Ministério Público, Marcos Pereira amedrontava as fieis, dizendo que, se contassem sobre o estupro a outras pessoas, seriam possuídas por espíritos malignos e sentiriam “o peso das mãos de Deus”.
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