Exposição de animais teve avaliação positiva por parte da Anorc (Foto: Klênyo Galvão/G1)
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De acordo com o presidente da Anorc, Marcos Aurélio de Sá, não se pode
ter esse valor exato ainda porque alguns negócios, que começam no
evento, são concluídos posteriormente, dentro de dias e até semanas. Mas
a estimativa da entidade é que esse número tenha um crescimento de
cerca de 30% em relação ao ano passado, quando os negócios atingiram o
valor de R$ 70 milhões.De negociações concretas, foram R$ 2,5 milhões gerados somente pelos sete leilões realizados, onde foram vendidos cerca de 350 animais. E um deles foi responsável por mais da metade desse valor. A Associação Norte-rio-grandense de Criadores de Cavalos Quarto de Milha (ANQM) negociou R$ 1,5 milhão durante o leilão mais aguardado da Festa do Boi, com uma média de R$ 30 mil por cada cavalo.
Embora os produtores rurais potiguares tenham passado por muitas dificuldades devido à forte seca que atingiu o estado este ano, o presidente da Anorc acredita que “o que deu uma levantada na Festa do Boi foi um momento de chuvas, de maio pra cá, no litoral e no agreste potiguar, onde tem municípios de tradição na pecuária”, diz Marcos Aurélio. Além disso, a presença de bancos dentro do próprio evento podem facilitar as negociações e diminuir a burocracia na hora de comprar máquinas agrícolas, por exemplo.
Para 2014, a Anorc já definiu a data da Festa do Boi. Será de 11 a 18 de outubro e terá um dia a menos do que a edição deste ano.
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