Um
total de R$ 6.665.767,25 foram declarados pelos 24 deputados estaduais do Rio
Grande do Norte, em 2013, para ressarcimento a título de verbas indenizatórias
do exercício parlamentar. A despesa com dinheiro público em tese não é ilegal,
mas a dispensa de licitação para esses gastos e a falta de economicidade no uso
dos recursos provenientes dos impostos pagos pelos cidadãos potiguares é, no
mínimo, imoral.
O valor é superior a R$ 1 milhão por bimestre e todos os parlamentares gastaram em média mais de R$ 20 mil mensais. De acordo com as prestações de contas disponíveis no Portal da Transparência da Assembleia Legislativa, os três que solicitaram ressarcimento dos maiores valores ao longo do último ano foram Nelter Queiroz (R$ 288 mil), José Adécio (R$ 287 mil) e Gustavo Fernandes (R$ 287 mil).
Ainda em tese, essas verbas serviriam para permitir inclusive que políticos com poucos recursos próprios para realizar seu trabalho pudessem exercer os mandatos adequadamente, contudo a falta de regras no uso das verbas apenas aumenta a desconfiança quanto à destinação desse dinheiro.
O valor é superior a R$ 1 milhão por bimestre e todos os parlamentares gastaram em média mais de R$ 20 mil mensais. De acordo com as prestações de contas disponíveis no Portal da Transparência da Assembleia Legislativa, os três que solicitaram ressarcimento dos maiores valores ao longo do último ano foram Nelter Queiroz (R$ 288 mil), José Adécio (R$ 287 mil) e Gustavo Fernandes (R$ 287 mil).
Ainda em tese, essas verbas serviriam para permitir inclusive que políticos com poucos recursos próprios para realizar seu trabalho pudessem exercer os mandatos adequadamente, contudo a falta de regras no uso das verbas apenas aumenta a desconfiança quanto à destinação desse dinheiro.
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