O sacerdote assinalou que “alguns jornalistas interpretaram as palavras do Papa para refletir uma abertura de parte da Igreja às uniões civis. Outros interpretaram suas palavras como se estivesse falando do assunto das uniões do mesmo sexo”.
No diálogo reproduzido por estes jornais, o entrevistador fez ao Papa esta pergunta: “Muitos países regularam a união civil. É um caminho que a Igreja pode compreender, mas até que ponto?”.
A resposta do Papa foi: “O matrimônio é entre um homem e uma mulher. Os Estados laicos querem justificar as uniões civis para regular diversas situações de convivência, impulsionados pela exigência de regular aspectos econômicos entre as pessoas, como por exemplo assegurar a assistência de saúde. É preciso ver os diversos casos e avaliá-los na sua variedade”.
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