O corpo de jovem de 21 anos, identificado como Francisco Canindé da Silva, de 21 anos, foi encontrado com marcas de tiros no final da tarde deste sábado (28) em Parnamirim, na GrandeNatal. Segundo a Polícia Militar, o rapaz é um dos suspeitos de ter ateado fogo em um alternativo no dia 16 deste mês, quando o transporte público da Grande Natal foi alvo de ataques incendiários. Ainda segundo a PM, a família informou que Francisco Canindé estava sumido desde a tarde da quinta-feira, dia 26.
O corpo foi encontrado pelo irmão da vítima em um terreno de mata fechada no bairro de Cajupiranga. O jovem usou um cachorro nas buscas pela região. Ainda de acordo com a polícia, Francisco Canindé já havia cumprido pena por tentativa de homicídio.
Ataques a ônibus
Três ônibus e um alternativo foram incendiados na noite de 16 de março em Natal. A Secretaria de Segurança informou que há a suspeita de que a ordem para os ataques partiu de dentro dos presídios do estado. Criminosos ordenaram que funcionários e passageiros deixassem os veículos antes de colocarem fogo. Um carro da PM também foi incendiado.
Os ataques levaram as empresas de ônibus a recolher a frota de veículos. Algumas escolas de Natal decidiram suspender as aulas.
Três ônibus e um alternativo foram incendiados na noite de 16 de março em Natal. A Secretaria de Segurança informou que há a suspeita de que a ordem para os ataques partiu de dentro dos presídios do estado. Criminosos ordenaram que funcionários e passageiros deixassem os veículos antes de colocarem fogo. Um carro da PM também foi incendiado.
Os ataques levaram as empresas de ônibus a recolher a frota de veículos. Algumas escolas de Natal decidiram suspender as aulas.
A situação foi contornada com o envio de 215 homens da Força Nacional para reforçar a segurança na capital potiguar e controlar uma onda de rebeliões dentro dos presídios do estado.
O governo também recebeu reforço de dois helicópteros, da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e da Força Nacional para as missões de patrulhamento.
A secretária nacional de Segurança Pública, Regina Miki, afirmou que não há prazo para a permanência dos homens da Força Nacional no estado e, se houver necessidade, será enviado mais efetivo. "Nós somos mais fortes que o crime organizado", disse
O governo também recebeu reforço de dois helicópteros, da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e da Força Nacional para as missões de patrulhamento.
A secretária nacional de Segurança Pública, Regina Miki, afirmou que não há prazo para a permanência dos homens da Força Nacional no estado e, se houver necessidade, será enviado mais efetivo. "Nós somos mais fortes que o crime organizado", disse
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