Por Interino
Por Site Crítica Política
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Não é de hoje que a blogueira feminista
Lola Aronovich diz ter uma ética, mas comportase de maneira exatamente
oposta a esta mesma ética propaganda. Assim como os petistas (partido da
qual é adepta ferrenha) diz lutar contra “crimes de ódio”. No entanto, à
menor oportunidade que surge, ela proclama discursos de ódio capazes de
assustar até alguns neonazistas.
Compreende-se, pois estes últimos andam
um tanto precavidos depois de tantos anos de bem vinda rejeição social,
enquanto as feministas ainda são percebidas como um movimento social
legítimo. Pelo menos vários já descobriram o embuste.
Mas dessa vez foi rápido até demais:
diante da notícia do falecimento do filho mais jovem de Geraldo Alckmin,
Thomas Alckmin, em um acidente de helicóptero, Lola simplesmente perdeu
as estribeiras e disse em seu Twitter: “Não choro por reaças”. Em
seguida disse: “Deveria ter morrido o pai reaça dele também”.
Nada mais que o previsível para adeptos
da mentalidade revolucionária. A partir do momento em que essa gente
acredita ter convencido todos de lutar por um “mundo belo e justo”
começam a apregoar todas as barbaridades que as mentes mais depravadas
da humanidade conseguem conceber.
É por isso que dificilmente Lola iria se
manifestar contra a ditadura de Nicolas Maduro, por exemplo. Ou mesmo
com o fato de Cuba estar usando as famílias de médicos escravos para os
pressionarem.
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