De acordo com resultado de exame de
corpo delito, divulgado pelo Itep, e feito na menina de 11 anos
supostamente abusada pelo comerciante caicoense Ermite Alves Correira
Júnior, 52 anos, popularmente conhecido como Júnior do Vuco-Vuco, não
houve conjunção carnal entre vítima e acusado. O resultado não isenta
Júnior, caso haja provas, de continuar a responder pela acusação, já que
entende-se por estupro de vulnerável não somente a prática de conjunção
carnal mas qualquer outro ato libidinoso com menor de 14 anos. A
pena estabelecida na Lei 12015 de 2009, para essas situações, é de oito
a quinze anos de prisão. O comerciante continua preso.v&c
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