Até o final do século as geleiras irão desaparecer dos Alpes. As conseqüências podem ser graves não apenas para a Suíça, mas também ao planeta.
A análise quase "apocalíptica" é a principal mensagem da exposição "Geleiras na estufa", realizada no Museu Alpino Suíço, em Berna. Ela trata dos efeitos das mudanças climáticas.
Nos últimos anos, as geleiras alpinas viveram mudanças dramáticas. De 1850 a 1975 elas perderam quase a metade do seu volume e um terço da superfície.
Desde 1975, o volume de gelo nelas reduziu-se entre 20 a 30%. Só o verão recorde de 2003 foi responsável pelo desaparecimento de 5 a 10% das reservas de gelo nos Alpes.
"As geleiras sempre avançaram e recuaram no passar dos séculos. Agora estamos temendo o desaparecimento completo delas", declara Sylvia Hamberger, editora do livro "Geleiras na estufa", que deu origem à exposição.
O co-autor Wolfgang Zängl prefere ilustrar esse quadro com imagens dramáticas. "Há 20 mil anos, Lucerna estava coberta por uma camada de mil metros de gelo e Visp, no cantão do Valais, por 1.400 metros."
Desde 1975, o volume de gelo nelas reduziu-se entre 20 a 30%. Só o verão recorde de 2003 foi responsável pelo desaparecimento de 5 a 10% das reservas de gelo nos Alpes.
"As geleiras sempre avançaram e recuaram no passar dos séculos. Agora estamos temendo o desaparecimento completo delas", declara Sylvia Hamberger, editora do livro "Geleiras na estufa", que deu origem à exposição.
O co-autor Wolfgang Zängl prefere ilustrar esse quadro com imagens dramáticas. "Há 20 mil anos, Lucerna estava coberta por uma camada de mil metros de gelo e Visp, no cantão do Valais, por 1.400 metros."
Nenhum comentário:
Postar um comentário