terça-feira, 21 de janeiro de 2014

JUCURUTUENSE É CITADO COMO O “MONSTRO” DO PRESÍDIO DE ALCAÇUZ, EM REPORTAGEM DA REVISTA ÉPOCA

A Revista Época publicou, uma reportagem que revela a crítica situação do sistema carcerário do RN, chegando a compará-la com a do Maranhão (Todos os detalhes dessa reportagem estão na postagem abaixo).
A notícia, veiculada para todo território Nacional, explicita o caos nas penitenciárias do RN, dando destaque a Alcaçuz, onde, segundo a Revista, são registradas barbaridades das mais diversas, dentre as quais foram destaques as ações da pessoa do jucurutuense Antônio Fernandes de Oliveira, 29 anos, vulgo “Pá e Bola” (foto).
Pá e Bola, que já cumpre pena por homicídio, cometido em Jucurutu, é acusado por mais quatro crimes da mesma natureza, dentro do Presídio. A forma como o bandido age contra suas vítimas, chamou a atenção dos repórteres da Época, a qual classifica como monstruosas as ações de Pá e Bola. “Esse cenário é o ambiente perfeito para nutrir atitudes monstruosas como a de Antonio Fernandes de Oliveira, de 29 anos de idade” (Época).
A revista conta detalhes de crimes praticados por Pá e Bola dentro do Presídio, como o caso de um detento que, em 2009, foi morto por ele, com 120 golpes de faca artesanal, tudo porque a vítima teria lhe negado o celular. “Seis meses antes, matara outro interno por asfixia, usando um lençol”.
Não obstante, no ano de 2011, Pá e bola cometeu seu crime mais bárbaro. Ele matou e decapitou um companheiro de cela, depois comeu seu fígado e espalhou suas vísceras pelas paredes da cela. Por fim, já no ano de 2012, a administração de Alcaçuz permitiu que um evangélico se aproximasse de Pá e Bola. A atitude custou mais uma vida: o evangélico chegou a oferecer a bíblia para o assassino ler, porém, quando dormiu, Pá e Bola o matou. Perguntado o por quê daquela atitude, ele respondeu que “deu vontade”.
A reportagem da Revista Época, que tem como objetivo mostrar o caos nos Presídios do RN, acaba por revelar, para os jucurutuenses, crimes e formas como eles são cometidos, por Pá e Bola. Tudo o que temos a fazer, é torcer para que ele nunca volte a habitar nossa cidade, uma vez que, isso acontecendo, todos corremos risco de vida, tendo em vista que estaremos lidando com um psicopata.

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