O Museu de Cultura Popular Djalma Maranhão, localizado no bairro
Ribeira, reabre suas portas nesta terça-feira (17), a partir das 8h30.
Inaugurado em 2008 w administrado pela Fundação Capitania das Artes, o
museu é responsável por uma leitura geral da evolução da arte popular no
Rio Grande do Norte e apresenta a exposição de longa duração denominada
de ‘Atos de Memória: tradição e cultura do povo potiguar’, que está
dividida em quatro módulos: O mundo encantado dos folguedos e das danças
tradicionais do RN; O mundo mágico: encantos e encantamentos do João
Redondo; Saberes e fazeres do povo potiguar e Atos de memória: arte, fé e
religiosidade do povo.
O Museu Djalma Maranhão conta com mini auditório e pequenas lojas no andar térreo. A entidade passou por uma reestruturação e reforma que envolveu diversas secretarias da Prefeitura do Natal. Todo o trabalho de pesquisa foi desenvolvido pela equipe da própria Funcarte.
DANÇAS
O museu dedica parte a pesquisa sobre danças populares, uma das mais fortes tradições da arte popular local. O RN mantém vivo os quatro grandes autos populares: Boi, Fandango, Chegança e Congo. E, ainda, Lapinha, Pastoril e Caboclinhos. Além de um grande número de danças genuinamente locais, desde o Zambê de Tibau do Sul (uma referência nacional) à Sociedade Araruna, única no Brasil.
Junior Santos
O módulo “Mundo mágico” é representado pelo encantos e encantamentos do João Redondo e mamulengos de vários mestres
O módulo “Mundo mágico” é representado pelo encantos e encantamentos do João Redondo e mamulengos de vários mestresO Museu Djalma Maranhão conta com mini auditório e pequenas lojas no andar térreo. A entidade passou por uma reestruturação e reforma que envolveu diversas secretarias da Prefeitura do Natal. Todo o trabalho de pesquisa foi desenvolvido pela equipe da própria Funcarte.
DANÇAS
O museu dedica parte a pesquisa sobre danças populares, uma das mais fortes tradições da arte popular local. O RN mantém vivo os quatro grandes autos populares: Boi, Fandango, Chegança e Congo. E, ainda, Lapinha, Pastoril e Caboclinhos. Além de um grande número de danças genuinamente locais, desde o Zambê de Tibau do Sul (uma referência nacional) à Sociedade Araruna, única no Brasil.
Nenhum comentário:
Postar um comentário