![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj8TzjVasWJ8cxtMAH7edcDZyTHVPXoikBiFCiYZD7hcooA6ayjrq2P_709BBe_HPD7-P_7YgPVAOtkmD4nNmWrGI7OruEVrxPMeNt80VV8BLMNdKh39lCBuYkv-2_TXexzDGXTphhbl-kv/s1600/CYMERA_20150205_171440.jpg)
De acordo com registros do ONS, com uma hora a mais de luz natural, a demanda no horário de pico diminui 2.065 MW no subsistema Sudeste/Centro-Oeste e 630 MW no subsistema Sul, correspondendo a uma redução de 4,6% e 5,0%, respectivamente. Na edição anterior, a adoção do horário especial permitiu economia de R$ 400 milhões. O Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE) aumentou de 4,9% para 7,3% o risco de desabastecimento de eletricidade na região Sudeste/Centro-Oeste neste ano. A alteração significa a admissão de que o risco de falta de luz ultrapassou o limite de 5% tolerado pelo Conselho Nacional Política Energética (CNPE). Para a região Nordeste, o risco manteve-se estável em 1,2% neste ano. Esses números consideram a série histórica de chuvas dos últimos 82 anos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário