De acordo com João Victor Leal, integrante da comissão de comunicação da #RevoltadoBusão, o acesso à CMN está sendo dificultado pela Guarda Legislativa. "As revistas estão demorando em média 15 minutos para cada pessoa", afirma. Cerca de 20 pessoas conseguiram entrar. Mais cedo, a assessoria de comunicação da Casa Legislativa informou que as entradas seriam permitidas até a lotação das galerias e gabinetes dos vereadores. "As galerias do plenário estão praticamente vazias", relata João Victor.
Plenário estava com vários lugares vazios enquanto
manifestantes tentavam entrar (Foto: Murilo Meireles/G1)
Para o integrante da comissão de comunicação, a forma como tem sido
feito o acesso é atrasar a entrada dos manifestantes. "A sessão começou
sem ordem do dia, sem projeto em pauta ou requerimento. Quem trabalha
aqui sabe que isso é algo que não falta. Eles querem acelerar os
trabalhos para a sessão acabar rápido", opina.manifestantes tentavam entrar (Foto: Murilo Meireles/G1)
Na convocação do protesto publicada nas redes sociais, o movimento ressalta que além de um projeto de transporte capaz de atender as necessidades da população, a manifestação cobra explicações o episódio do dia 18 de julho, quando guardas legislativos expulsaram estudantes que ocupavam o pátio da Câmara Municipal. Vídeos registrados por um integrante do movimento e um representante da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) mostram o uso de spray de pimenta e armas de choque por parte da Guarda Legislativa. A CMN abriu uma sindicância interna para apurar o caso.
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