
Segundo a Polícia Federal, as investigações encontraram provas do envolvimento do grupo de extermínio em 22 homicídios consumados e em outras cinco tentativas de assassinato.
Ainda de acordo com a polícia, os motivos das execuções eram os mais variados e iam desde crimes encomendados, disputas pelo controle de pontos de venda de drogas, brigas e discussões até a queima de arquivo com a eliminação das testemunhas dos crimes.
Alguns dos investigados possuem antecedentes por homicídio. Um dos suspeitos já foi preso em posse de diversas armas de fogo, supostamente utilizadas nos assassinatos.
Todos os presos devem responder por crimes de homicídio qualificado praticado por grupos de extermínio e constituição de grupo de extermínio. As penas máximas dos crimes cometidos pelos principais integrantes do grupo podem chegar a 395 anos de prisão.
A operação contou com o apoio da Coordenação de Inteligência da Secretaria de Estado da Segurança e da Defesa Social do RN.
G1/RN
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