O resultado de um laudo feito nos Estados Unidos pelo diretor do
Instituto de Engenharia Biomédica da George Washington University, James
K. Hahn, pode provocar uma reviravolta no caso Isabella Nardoni.
As análises foram encomendadas pelo criminalista Roberto Podval, que
defende o casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, pai e madrasta
da menina morta aos 5 anos, em 2008.
Os exames feitos pela equipe do professor americano concluíram que as
marcas no pescoço da menina não foram causadas pelas mãos de Anna
Carolina, conforme a acusação feita pelo Ministério Público Estadual
(MPE).
Também concluíram que tampouco foram resultado de esganadura feita pelo
pai da criança. Isso porque as marcas encontradas pela perícia "não são
compatíveis com a morfologia das mãos de Anna e de Alexandre".
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