Há exatos
55 anos Sítio Novo-RN se tornava uma cidade independente e dona de suas
próprias riquezas naturais e culturais, ganhando um pequeno espaço no mapa do
estado do Rio Grande do Norte, ganhando seu próprio santuário religioso que é a
Igreja de São Sebastião, erguida no ponto mais alto da cidade para que todos os
moradores da cidade ao sair na porta pudessem se deparar com o maior símbolo
religioso do lugar que logo escolheu São Sebastião um ser divino e venerável
que seguia a beatitude da cidade suprema e da glória altíssima para ser o
padroeiro da terra do algodão.
Nas primeiras décadas de sua historia o algodão foi o carro chefe da
economia do lugar, muitos ficaram ricos com sua produção e comercialização, mas
também muitos foram à falência por causa do bicudo que acabou desestimulando os
grandes produtores que nunca mais quiseram saber daquele tipo de produção,
passaram a se dedicar apenas a agricultura familiar que assim como em grande
parte do nordeste e que até hoje predomina para grande maioria, serve apenas
para se sustentar.
Hoje graças a Deus tudo mudou, a agricultura como forma de sustento
ainda existe, mais com a chegada do desenvolvimento e a exploração e divulgação
dos potenciais turísticos, culturais e históricos do município a economia não
depende apenas da agricultura temos inúmeras lojas, supermercados, bares e
restaurantes.
É claro que aqui também enfrentamos dificuldades com relação aos
serviços público, mas não somos os únicos, afinal de contas somos um pequenino
pedacinho do Brasil. Apesar disso temos orgulho de ser brasileiro, nordestino,
potiguar e principalmente SITIONOVENSE.
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