sábado, 4 de janeiro de 2014

Primeiro marco de coronel está abandonado no chão do cemitério

Acredito que muitos se lembram do dia 7 de setembro de 2011 , quando um grupo de partidários  da atual gestão fez um protesto em prol da praça José .P de Farias , com as seguintes frases ( estão destruindo nossa história ) ou (quem não valoriza a cultura não celebra ) (quem ama constrói não destrói ).
  Pois bem as frases deveriam servir agora para se aplicar na atual gestão já que o pouco que se resta da nossa história está sendo destruído ,então pergunto mais uma vez onde estão aquele povo super consciente da cultura local para protestar contra a destruição do primeiro marco do nossa cidade ?
  Ou será que algum deles sabem que muito mais importante do que a praça é o cruzeiro que inicialmente ficava na rua velha antes mesmo da primeira igreja ser construída , e depois foi transferido para o cemitério local !credito que eles não sabem que a história da nossa cidade passou ao pés deste marco histórico , onde muitas pessoas fizeram e ascenderam velas na sua base pedindo a cura da cólera morbo .
  O cruzeiro é um marco de resistência a destruição da nossa história , que agora agoniza deitado no chão do cemitério como que pedindo socorro para não deixar ele padecer ali , o cruzeiro foi retirado do seu local para a construção da alameda principal para facilitar o acesso ao novo espaço criado no cemitério .
   Com a promessa de que  se construiria um local adequado para ele em frente aquele campo santo mas até agora não foi feito nada , cabe também ao pároco local juntamente com as autoridades do município procurar um local adequado para novamente chantar aquele que é o maio símbolo do inicio da nossa colonização .
  O ideal seria coloca-lo em frente a matriz resgatando assim o seu local de origem , em frente a igreja , mas parece que para muitos aquele cruzeiro não passa de uma simples cruz .
  A cruz é tão importante que o primeiro monumento erguido em nosso país foi uma grande cruz e o primeiro nome do Brasil foi Terra de Santa Cruz .

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