De acordo com o ministério, 10 mil profissionais da área de saúde foram capacitados para a Copa. As 12 cidades-sede contarão com 531 unidades móveis do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência, 66 Unidades de Pronto Atendimento e 67 hospitais que funcionarão de forma integrada. Além da estrutura para atender os torcedores, o ministério informou ter criado planos de contingência para atender a acidentes com múltiplas vítimas.
Chioro disse que o número de atendimentos médicos durante a Copa do Mundo não deve alterar a rotina dos hospitais e unidades de saúde porque a expectativa é que de 1% a 2% de torcedores necessitem de algum cuidado médico, sendo que 99% da demanda costuma ser atendida no próprio estádio.
O perfil do público esperado para a Copa são adultos, entre 25 e 49 anos de idade, que, em geral, são saudáveis e não necessitam de cuidados especializados de saúde. Na Copa das Confederações, ano passado no Brasil ocorreram 1.598 atendimentos médicos, sem qualquer registro de caso grave. Do total, 98% das pessoas foram atendidas no próprio estádio.
Nas arenas e intermediações (até dois quilômetros de distância), a Fifa será a responsável pelos atendimentos de emergência de jogadores e torcedores. Segundo a federação, o número de postos de atendimento vai variar de acordo com a capacidade de cada estádio, cumprindo a legislação brasileira e as normas internacionais de segurança.
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