quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

.Médicos cubanos que só deveriam atender em postos de saúde estão antendendo em vários municípios em hospitais




Sindicato denuncia trabalho de médico cubano em hospital do RS
Profissional pode ser descredenciado do Mais Médico por irregularidade. Prefeitura diz que profissional substituiu médico atrasado em caso grave.
Um médico cubano que trabalha na Região da Campanha do Rio Grande do Sul corre o risco de ser descredenciado do programa Mais Médicos após prestar atendimento em um hospital da região. Segundo as entidades médicas, os profissionais participantes do programa do governo federal só podem atuar em postos de saúde, como mostra a reportagem do RBS Notícias.
O caso veio à tona depois que o médico cubano encaminhou no início do mês um paciente do Hospital de Candiota para o Pronto Socorro de Bagé, na mesma região. Ao ler a requisição, sem o carimbo com o número do registro do profissional, o médico que recebeu o paciente percebeu a irregularidade.
“Ele (médico) entrou em contato por telefone e relatou o fato de que haveria um profissional do Mais Médicos atendendo em um plantão, o que ele não poderia fazer”, disse o conselheiro do Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers), Rodrigo Marquetoti.Segundo informações de todo o Brasil isso está acontecendo em todo o território nacional.
   No RN já foram constatados em várias cidades que os médicos do programa mais médicos estão atendendo em varias unidades de saúde .
  Ou seja em regime de plantão , e em muitos municípios é comum encontrar receituários carimbados sem está preenchidos adquadamente , em muitos casos estão usando da situação de vulnerabilidade em que os médicos se sentem para aproveitar de seus serviços .
O presidente do Cremers, Fernando Weber Matos, diz que o órgão abriu uma sindicância. Ele disse que se comprovadas as irregularidades, os profissionais do hospital de Candiota que permitiram a atuação do médico cubano podem ser responsabilizados. O ministério da Saúde já pediu explicações à prefeitura para decidir se o município vai sofrer algum tipo de punição.

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