segunda-feira, 14 de julho de 2014

Araken promete hospitais, presídio, metrô, porto e redução dos comissionados em 70%

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Ciro Marques
Repórter de Política
O Jornal de Hoje encerra nesta edição a série de matérias feitas com as propostas dos cinco candidatos ao Governo do Rio Grande do Norte na eleição deste ano. E o projeto de gestão de advogado Araken Farias, nome do PSL para a disputa, é o mostrado nesta matéria, com destaque para as várias propostas dele para o sistema prisional no Rio Grande do Norte, a construção de novas unidades médicas e a federalização da UERN.
As propostas para a segurança pública, no entanto, não começam com as medidas prometidas para o sistema prisional. Começa com a promessa de realização de concurso público para a Polícia Civil e a criação de um plano de cargos e salários para todas as polícias e curso de capacitação permanente. Pretende também “modernizar os equipamentos de segurança, valorizando as atividades de inteligência, do policiamento preventivo e da polícia técnica e científica; e ampliar o efetivo dos policiais militares nas ruas públicas retirando-os de todos os órgãos públicos”.
Araken promete criar um sistema de segurança policial interna e ao redor de cada escola (fiscalizar vendedores ambulantes ou qualquer tipo de pessoa suspeita), monitorizada, com a ajuda de cidadãos que queiram participar de nossas ações visando acabar por definitivo a disseminação de drogas e más companhias dentro e ao redor das escolas públicas. Além disso, identificar todo o cidadão ao ser abordado pela polícia ou que comparecer às delegacias, com verificação da Polinter.
Com relação ao sistema prisional, o candidato do PSL promete reformar os presídios existentes e construir uma unidade de prisão máxima, duas unidades provisórias e um Centro de Detenção Provisório. Quer, também, construir um presídio feminino; uma unidade para o menor infrator; colônias agrícolas para presos do regime semiaberto da grande Natal e de outras regiões. E implantar sistema de algemas eletrônicas para presos na saída temporária do semiaberto e instituir uma identificação biométrica de todos os presos, com fotos e qualificação.

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