Ao contrário de todos os clubes brasileiros, a CBF paga 100% do salário
em carteira, o que aumenta muito o custo mensal. Marin alegou à direção
da CBF, como justificativa para a demissão do treinador que é
incompatível manter gastos de R$ 1,5 milhão após os resultados da Copa.
O presidente da CBF reclamou também aos dirigentes mais próximos da
dificuldade de trabalhar com Felipão devido ao seu temperamento e de não
aceitar dicas nas escalações.
Desde o anúncio da demissão de Felipão, no domingo, Marin e seu
vice-presidente, Marco Polo Del Nero, procuram um substituto. O mais
provável é que a CBF anuncie primeiro o nome do ex-lateral-esquerdo
Leonardo, atualmente dirigente, para a função de coordenador técnico e
depois acerte com um novo treinador.
IG
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