Explosão provocada por míssil lançado por Israel em ofensiva na Faixa de Gaza.
"A decisão foi aprovada pelo gabinete de segurança devido à recusa do Hamas em aceitar o plano egípcio de um cessar-fogo e à manutenção dos disparos de foguetes contra Israel", alertou o comunicado israelense.
A operação terrestre tem por objetivo "atingir significativamente as infraestruturas terroristas do Hamas" e "dar segurança aos cidadãos de Israel", indicou o comunicado militar.
Esta ofensiva vai incluir operações de infantaria, de artilharia e de inteligência, apoiadas pela Força Aérea e pela Marinha, acrescentou o Exército.
Ao mesmo tempo do ataque terrestre, as forças de Israel bombardeavam a Faixa de Gaza com grande intensidade pelo ar e pelo mar. Também foram feitos disparos com tanques posicionados na fronteira, segundo um correspondente da AFP no local.
"A operação do Tsahal (Exército israelense) ocorre de norte a sul da Faixa de Gaza, onde várias forças estão mobilizadas", indicou o comentarista militar de uma televisão israelense.
Alto preço
Logo depois do anúncio da invasão terrestre a Gaza, o Hamas advertiu que Israel vai pagar um "alto preço".
"O início da ofensiva terrestre israelense em Gaza é um passo perigoso, de consequências que não foram calculadas", afirmou o porta-voz do Hamas, Fawri Barhum, em um comunicado.
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