As Nações Unidas celebram pela primeira vez o Dia Mundial Contra o
Tráfico de Pessoas nesta quarta-feira (30). A
data foi escolhida em 2013 para alertar sobre esse tipo de crime, que
tem como finalidade, principalmente, “a exploração sexual, o trabalho
forçado e a remoção de órgãos”, explica Joy Ezeilo, relator especial da
ONU. "Este primeiro Dia Mundial Contra o Tráfico de Pessoas é uma
chamada à
ação para acabar com este crime e dar esperança às vítimas, que muitas
vezes, mesmo sem percebermos, vivem entre nós", diz Ezeilo. Em todo o
mundo, mulheres e meninas são as principais vítimas de tráfico
humano, de acordo com informações da UNODC (Escritório das Nações
Unidas sobre Drogas e Crime). Elas representam cerca de três quartos dos
casos, sendo 59% de mulheres e
17% de meninas. Em seguida, 14% são de homens e 10% de meninos.
O principal destino das mulheres é o trabalho doméstico e a exploração sexual, enquanto os homens trabalham nos setores agrícolas, de construção e mineração. Entre as crianças vítimas de tráfico humano, 68% são da África e do Oriente Médio, 39% do sul e leste da Ásia e países do Pacífico, 27% das Américas e 16% da Europa e Ásia central. A ONU estima que 21 milhões de pessoas vivam em situação de “escravidão moderna” em todo o mundo e que 2,5 milhões são vítimas de tráfico humano todos os anos. Um relatório da OIT (Organização Internacional do Trabalho) mostra que cerca de mais de R$ 330 milhões (US$ 150 milhões) em lucros ilegais são ganhos por ano derivados de formas modernas de escravidão.
Por R7
O principal destino das mulheres é o trabalho doméstico e a exploração sexual, enquanto os homens trabalham nos setores agrícolas, de construção e mineração. Entre as crianças vítimas de tráfico humano, 68% são da África e do Oriente Médio, 39% do sul e leste da Ásia e países do Pacífico, 27% das Américas e 16% da Europa e Ásia central. A ONU estima que 21 milhões de pessoas vivam em situação de “escravidão moderna” em todo o mundo e que 2,5 milhões são vítimas de tráfico humano todos os anos. Um relatório da OIT (Organização Internacional do Trabalho) mostra que cerca de mais de R$ 330 milhões (US$ 150 milhões) em lucros ilegais são ganhos por ano derivados de formas modernas de escravidão.
Por R7
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