O Sindicato dos Trabalhadores da Saúde Pública do Rio Grande
do Norte (SindSaúde) realiza ato público em frente ao Hospital Walfredo
Gurgel, na zona Leste de Natal. O manifesto faz parte da greve iniciada
pela categoria na manhã de ontem, 8. Cerca de 40 servidores,
terceirizados e acompanhantes estão no local. Entre as reivindicações
estão a manutenção da jornada de trabalho, a correção do déficit de
servidores - dois mil - e o abastecimento das unidades de saúde.
Em matéria divulgada pela TRIBUNA DO NORTE na edição impressa desta terça-feira, 9, o secretário estadual de Saúde Pública, Luiz Roberto Fonseca, admitiu as dificuldades enfrentadas pela Sesap, mas, reiterou que a situação é motivada pelo orçamento abaixo da previsão orçamentária, somadas a uma dívida de 96 milhões.
No entanto, Luiz Roberto Fonseca considerou a paralisação “inoportuna, ilegal, completamente fora de propósito, irresponsável e com todas as características de uma greve com motivação política”. A Sesap sinalizou o corte do ponto de quem faltar aos postos de trabalho.
Em nota oficial, o SindSaúde se defendeu. "Nossa greve só foi decidida após a Sesap ter demonstrado total insensibilidade com as demandas dos servidores, fechando qualquer possibilidade de negociação. Esperamos que o secretário reabra o diálogo, respeite o direito de greve e abandone o caminho das agressões e ataques contra aqueles que dedicam-se a salvar vidas".
Daísa Alves / CelularServidores da Saúde iniciaram greve na manha de ontem
Em matéria divulgada pela TRIBUNA DO NORTE na edição impressa desta terça-feira, 9, o secretário estadual de Saúde Pública, Luiz Roberto Fonseca, admitiu as dificuldades enfrentadas pela Sesap, mas, reiterou que a situação é motivada pelo orçamento abaixo da previsão orçamentária, somadas a uma dívida de 96 milhões.
No entanto, Luiz Roberto Fonseca considerou a paralisação “inoportuna, ilegal, completamente fora de propósito, irresponsável e com todas as características de uma greve com motivação política”. A Sesap sinalizou o corte do ponto de quem faltar aos postos de trabalho.
Em nota oficial, o SindSaúde se defendeu. "Nossa greve só foi decidida após a Sesap ter demonstrado total insensibilidade com as demandas dos servidores, fechando qualquer possibilidade de negociação. Esperamos que o secretário reabra o diálogo, respeite o direito de greve e abandone o caminho das agressões e ataques contra aqueles que dedicam-se a salvar vidas".
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