Quase quatro anos como vice-governador, cerca de R$ 10 milhões
consumidos dos cofres públicos e nenhuma ação prática em favor do Rio
Grande do Norte. Esse é o saldo da passagem de Robinson Faria pelo
Governo Rosalba. Pelo menos essa é a conclusão após o debate realizado
ontem na Band Natal entre os candidatos ao Governo do Estado, Henrique
Alves e Robinson Faria. Perguntado sobre o seu trabalho como
vice-governador, para justificar os R$ 10 milhões gastos em quatro anos,
Robinson silenciou.
A pergunta foi feita por Henrique Alves ainda no primeiro bloco do debate. O candidato do PMDB ao Governo do Estado questionou o que Robinson Faria havia feito de prático pelo desenvolvimento do Rio Grande do Norte nos quase quatro anos em que vem exercendo a função de vice-governador. Robinson não respondeu. Falou que Henrique tem preconceito com o cargo de vice-governador, e criticou o vice da presidente Dilma Rousseff – que Robinson Faria diz apoiar – mas não apontou nada de prático em termos de realização.
“Tenho certeza que ninguém entendeu o que o candidato disse. Eu perguntei uma coisa e ele respondeu outra. Ou seja, não fez nada. Ele não apresentou aqui um resultado prático, não apresentou aqui uma realização em favor do Rio Grande do Norte”, disse Henrique. Os custos com a manutenção da vice-governadoria foram apresentados em seguida pelo candidato do PMDB. “O senhor não disse nada do que fez, nada do que trouxe para o RN e esse cargo custou R$ 10 milhões para não se fazer nada. Eu não estou criticando o modelo de vice-governador, mas o fato de não se fazer nada com um custo de R$ 10 milhões, que é o custo do gabinete, com policiais e assessoria. De resultado prático, nós ouvimos. Nada”.
O vice-governador do Governo Rosalba também não conseguiu explicar sua passagem pela Secretaria Estadual de Recursos Hídricos, quando foi questionado acerca do trabalho realizado para diminuir os efeitos da seca em 2011, quando ocupou a pasta. “É bom lembrar que a seca… a seca ela não é uma situação em que nós temos que ter uma política pública como se fosse uma situação inusitada”, respondeu o vice-governador.
Robinson ainda disse que os responsáveis pela falta de ações no período em que ele era secretário de Recursos Hídricos foram os ex-governadores do Estado. “Quem conhece a história do Rio Grande do Norte sabe que o Governo Garibaldi Filho construiu a Barragem de Santa Cruz, a Barragem de Umari, quase um bilhão de metros cúbicos de água armazenados. E mais: mil quilômetros de adutoras”, esclareceu Henrique.
Outro tema abordado no debate foi o desastre ambiental ocorrido em Galinhos na década de 80, no qual a Salina Amarra Negra, de propriedade de Robinson, foi acusada de causar a destruição de 2,4 mil hectares de manguezais e a morte de 40 toneladas de peixes e crustáceos. Henrique perguntou como Robinson agiria a esse respeito, caso fosse governador. O vice disse que o projeto foi aprovado pelos órgãos ambientais na época e não respondeu ao questionamento.
A pergunta foi feita por Henrique Alves ainda no primeiro bloco do debate. O candidato do PMDB ao Governo do Estado questionou o que Robinson Faria havia feito de prático pelo desenvolvimento do Rio Grande do Norte nos quase quatro anos em que vem exercendo a função de vice-governador. Robinson não respondeu. Falou que Henrique tem preconceito com o cargo de vice-governador, e criticou o vice da presidente Dilma Rousseff – que Robinson Faria diz apoiar – mas não apontou nada de prático em termos de realização.
“Tenho certeza que ninguém entendeu o que o candidato disse. Eu perguntei uma coisa e ele respondeu outra. Ou seja, não fez nada. Ele não apresentou aqui um resultado prático, não apresentou aqui uma realização em favor do Rio Grande do Norte”, disse Henrique. Os custos com a manutenção da vice-governadoria foram apresentados em seguida pelo candidato do PMDB. “O senhor não disse nada do que fez, nada do que trouxe para o RN e esse cargo custou R$ 10 milhões para não se fazer nada. Eu não estou criticando o modelo de vice-governador, mas o fato de não se fazer nada com um custo de R$ 10 milhões, que é o custo do gabinete, com policiais e assessoria. De resultado prático, nós ouvimos. Nada”.
O vice-governador do Governo Rosalba também não conseguiu explicar sua passagem pela Secretaria Estadual de Recursos Hídricos, quando foi questionado acerca do trabalho realizado para diminuir os efeitos da seca em 2011, quando ocupou a pasta. “É bom lembrar que a seca… a seca ela não é uma situação em que nós temos que ter uma política pública como se fosse uma situação inusitada”, respondeu o vice-governador.
Robinson ainda disse que os responsáveis pela falta de ações no período em que ele era secretário de Recursos Hídricos foram os ex-governadores do Estado. “Quem conhece a história do Rio Grande do Norte sabe que o Governo Garibaldi Filho construiu a Barragem de Santa Cruz, a Barragem de Umari, quase um bilhão de metros cúbicos de água armazenados. E mais: mil quilômetros de adutoras”, esclareceu Henrique.
Outro tema abordado no debate foi o desastre ambiental ocorrido em Galinhos na década de 80, no qual a Salina Amarra Negra, de propriedade de Robinson, foi acusada de causar a destruição de 2,4 mil hectares de manguezais e a morte de 40 toneladas de peixes e crustáceos. Henrique perguntou como Robinson agiria a esse respeito, caso fosse governador. O vice disse que o projeto foi aprovado pelos órgãos ambientais na época e não respondeu ao questionamento.
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