sábado, 18 de maio de 2013

Café produzido na Bahia abastece, com louvor, a dispensa do Vaticano.

Todos os dias, desde 13 de março, o ex-cardeal argentino Jorge Mário Bergoglio, hoje Papa Francisco, toma pela manhã um legítimo cafezinho orgânico brasileiro, do tipo premium, com pelo menos 85 pontos na escala da Sociedade Americana de Cafés Especiais.

Mas foi o alemão Joseph Aloisius Ratzinger, o Papa Bento XVI, antecessor de Francisco, o primeiro dos 266 pontífices a louvar a excelência do café do Brasil entre as quatro paredes do Vaticano.

Foi em 2010, depois de selecionar por meio de uma espécie de licitação, que o grão cereja descascado, 100% arábica da Bahia, desembarcou na Itália.

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