O Projeto de Emenda Constitucional que extingue a Casa Oficial para governador foi aprovado na sessão desta terça-feira (4) pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Assembleia Legislativa. De autoria do deputado estadual Kelps Lima (PR), o projeto estabelece que o Estado, a partir de 2015, fica desobrigado dos custos de manter a residência oficial toda vez que entra um novo governador.
Item | Custo |
---|---|
Alimentação | R$ 26.000 |
Funcionários | R$ 24.000 |
Aluguel | R$ 13.550 |
Energia | R$ 3.715 |
Telefone | R$ 1.100 |
Água | R$ 199,24 |
Total | R$ 68.564,24 |
A pedido do G1, a Secretaria Estadual de Comunicação enviou a planilha de custos para a Casa Oficial em 2015. Estão previstos R$ 68.564,24 a serem gastos mensalmente com aluguel, alimentação, energia, água, telefone e funcionários, itens citados no texto do projeto aprovado nesta terça na CCJ. O texto abre excessão para a segurança da casa, que continuaria sendo paga pelo Estado.
O maior gasto está no item alimentação, que consumirá R$ 26 mil dos cofres públicos. Para o pagamento dos funcionários - três Auxiliares de Serviços Gerais, três copeiros, dois cozinheiros e um jardineiro - estão previstos R$ 24 mil. Juntos os dois itens respondem por 73% do valor pago pelos itens citados no projeto.
“O projeto tem o efeito prático de gerar economia de custos para o orçamento do Estado, mas também tem o efeito didático de consolidar o princípio da impessoalidade na gestão pública”, disse o deputado Kelps.
O texto foi aprovado de forma unânime pelos quatro deputados que estavam na sessão. Agora a proposta vai seguir tramitação normal Assembleia Legislativa.
O maior gasto está no item alimentação, que consumirá R$ 26 mil dos cofres públicos. Para o pagamento dos funcionários - três Auxiliares de Serviços Gerais, três copeiros, dois cozinheiros e um jardineiro - estão previstos R$ 24 mil. Juntos os dois itens respondem por 73% do valor pago pelos itens citados no projeto.
“O projeto tem o efeito prático de gerar economia de custos para o orçamento do Estado, mas também tem o efeito didático de consolidar o princípio da impessoalidade na gestão pública”, disse o deputado Kelps.
O texto foi aprovado de forma unânime pelos quatro deputados que estavam na sessão. Agora a proposta vai seguir tramitação normal Assembleia Legislativa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário